Olhos Que Falam

Este é um espaço virtual onde compartilho minhas idéias, experiências, vivências e impressões sobre a vida e o meu cotidiano. Sejam bem-vindos a ele e... comentem bastante!

PS: Para aqueles que acham chato visitar um blog de alguém que não conhecem:
- Prazer, meu nome é Sodré, Silvio Sodré.

terça-feira, dezembro 18, 2007

Recado na garrafa jogada ao mar

Postando diretamente de um navio, rumo ao sul do País, desejo a todos voces uns dias tao bons quanto os que eu tenho vivido.

Mando detalhes noutra hora, que cada minuto de acesso aqui vale ouro...

Beijos.

Bloguinho

Meu filho e minha sobrinha fizeram um blog cada um.

Os links deles sao:

http://penpac.blogspot.com
e
http://ingriddidi.blogspot.com

domingo, dezembro 16, 2007

Vaca Morta ou Porco Morto

Dia sim, dia não, tenho levado as crianças na lan house de lambari. Em uma dessas vezes, meu irmão Sidney quis comprar um espetinho para todo mundo e, ao fazer o pedido à um vendedor ambulante, ouviu dele a seguinte pergunta em um sotaque mega carregado: "Vaca morta ou porco morto?". As crianças arregalaram os olhos, espantadas. De fato, no mundo industrializado de hoje, dificilmente nos lembramos que os espetinhos vendidos na esquina são feitos de vaca morta, porco morto, galinha morta, etc.

Editores-Mirins

Arranjei um casal de editores-mirins que vivem me dizendo sobre o que postar; adivinhem seus nomes. Quero ver quando chegar minha sobrinha Priscila. Vou ter que tomar muito cuidado com a censura.

Ranhuras na Parede

Sempre que vou ao Rio, fico com medo de baratas. Em Brasília, eu as vejo muito pouco e dificilmente encontro uma em Lambari. Em poucas horas que fique no Rio, eu acho uma meia dúzia facilmente. Na casa do meu avô, é de lei. Sempre tem. Morei lá sozinho por dois anos, depois da separação, e era um terror. Eu convivia com elas.

Mas dessa vez, eu não as achei facilmente. Dei uma olhada por alto e, como não vi nenhuma, imaginei que o problema tivesse sido resolvido por uma diarista que fôra contratada. Triste engano. Ao beber água junto a pia da cozinha, vi que junto ao espelho da tomada elétrica saiam ranhuras na parede. De repente, percebi que essas riscos estavam se movendo. Olhei mais atentamente e vi que as tais ranhuras eram, na verdade, VÁRIOS pares de antenas mexendo-se freneticamente. Olhei em outros espelhos de tomadas e a mesma coisa. Fui dormir, preocupado com uma tomada elétrica que estava a poucos centímetros da minha cabeça.

Férias - 4ª Parte

Como falei no meu último post desta seqüência, a moleza inicial das minhas férias iriam acabar e realmente acabou. Os últimos dias têm sido bem corridos e vou lhes dizer o motivo.

O porquê de tanta correria é que desde que planejei as férias de dezembro em Lambari, estava ciente de que talvez tivesse que ir ao Rio de Janeiro no dia 15, para levar o meu filho para fazer exame para a faixa cinza no judô. Disse "talvez", porque imaginava contar com a ida do meu irmão Sérgio ao Rio para as formaturas de suas filhas, já que estas seriam na mesma época do compromisso do meu filho. Como meu irmão Sérgio teve um infarto recentemente, sabia que teria que ser eu mesmo a levar o Lucas.

Durante essa semana toda, fiquei na expectativa da viagem ao Rio, pois não sabia ao certo como viajaria. Pensei em pegar, na manhã de sexta, o único ônibus que vai de Lambari para o Rio e que sai às 9:10. Outra alternativa, seria pegar um ônibus até Sâo Lourenço às 18:45 e, de lá, pegar o ônibus para o Rio às 0:00. Agradava-me mais a segunda idéia. Não cogitava nem de longe a idéia de ir de carro, pois havia feito há pouco tempo essa viagem de seis horas.

Na sexta-feira, já tinha abandonado a idéia de ir no ônibus das 9:10 e estava me preparando psicologicamente para a viagem à noite. Minha família ponderou sobre a ida ao Rio somente para o exame de faixa. Gastar 250 reais em passagens e passar uma noite mal dormida, só para um único evento de importância duvidosa era algo que beirava a insensatez. Até a mãe do Lucas, preocupada com a viagem e o clima do Rio, disse que não se importava em perder o dinheiro do exame. A questão era que eu não podia deixar de incentivar o meu filho nos esportes. Sei, na pele, como é perder um exame desse. Larguei o judô, justo porque havia perdido o exame para a faixa verde.

Com tantas opiniões contrárias a viagem e com medo de estar sendo insensato e inflexível, concordei em procurar o professor de judô do meu filho para verificar se seria possível fazer o exame em outro dia. Ele não iria perder a faixa jamais.

A mãe do Lucas e eu passamos a manhã inteira e início da tarde ligando para o colégio do filho, que não encontrava o telefone do professor de judô. Às 16 horas, consegui o tal número e quando liguei para o sensei Felipe, ele disse que o evento era bem importante, todos os professores da academia estariam presentes e que seria muito bom para o Lucas. Não tive mais dúvidas, precisava ir para o Rio. Fui imediatamente à rodoviária comprar as passagens e não havia mais vagas em nenhum outro ônibus do Sul de Minas para o Rio. Resultado: fui para casa, peguei o filho e iniciamos a viagem ao Rio às 16:50.

Sabe qual foi o mehor da viagem ao Rio? A própria viagem. Conversei muito com o meu filho. Ele é super gente boa; tranquilão mesmo. Ouvimos também muita música. Na ida, paramos em uma lanchonete conhecida como Cachorrão. Pensávamos em comer um belo cachorro-quente e, para nossa surpresa, era justo o que não tinha na lanchonete. Chegamos na casa do meu avô às 22:30 e, como ele já estava dormindo, fomos dormir também.

Na manhã de sábado, conversei um pouco com o meu avô, que tem 94 anos de idade, e fui para a casa dos meus ex-sogros pegar o kimono do Lucas. Tenho com eles uma relação de amizade que perdura por duas décadas. Após o café da manhã, fui com minha ex-sogra assistir o exame de faixa do filho que começou pontualmente às 9 horas. Foi muito legal e bati várias fotos no evento. A cereja do bolo foi quando meu filho recebeu a medalha de destaque do ano. Um momento que valeu por toda a viagem.

Às 10:45, começamos nossa viagem de retorno a Lambari. A viagem foi boa, exceto por um engarrafamento de cerca de uma hora em Resende. Chegamos em Lamba às 16:45, famintos pelo lanche da tarde. Após comer, saí com Sidney, Mônica e as crianças para mais compras de Natal. Já era quase noite, quando entramos na piscina e brincamos de volei aquático. Tinha pensado em sair na noite lambariense, mas o cansaço me venceu.

Acordei hoje às cinco da manhã e fiquei vendo TV. Meu inseparável filho veio para perto de mim e acabou adormecendo no sofá da sala. O dia promete ser de muitos preparativos. Logo mais, darei início a minha viagem a Santos, onde embarcarei com a Issana em um cruzeiro de lua-de-mel. Pronto, está dado aqui um furo jornalístico.

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Vacilou, virou post!

Ontem, foi dia de votação da prorrogação da CPMF. Creio que muita gente acompanhou, com interesse, a novela dessa votação, que foi adiada por vários dias. O clima no país anda tenso e quase que ficamos à espera de alguma notícia ruim ou impactante. Pois bem, ontem, ao voltarmos do almoço, tinha estacionado o carro, quando ouvimos aquela famosa musiquinha de abertura do Plantão da Globo. O Sidney ficou logo todo preocupado e, entrando correndo em casa, exclamou: "Ih, caramba! O que será que aconteceu desta vez? Deve ter explodido alguma coisa!" De fato, explodimos de rir, quando vimos que o famoso trecho musical vinha de um carro-propaganda que passava por perto.

Estávamos ainda rindo muito da reação do Sidney, quando eu falei "essa vai pro blog". Minha cunhada Mônica riu e comentou: "Pô Sidney! Não podemos falar mais nada. Qualquer vacilo e vamos parar no blog."

É isso aí, Mônica. Você pegou o espírito da comunidade blogueira: "Vacilou, virou post"!

As Crianças e o Violão

Minha sobrinha Ingrid e o meu filho Lucas se interessaram em aprender violão. Ensinei a eles duas cantigas de roda ("Boi da cara preta" e "Ciranda") que usam dois ou três acordes. Pronto, entre um desenho de Naruto aqui e um PlayStation ali, eles ficam praticando (e competindo, é claro!) no violão. Vocês precisam ver como eles cantam e tocam afinadinhos. O que perdemos de silêncio, ganhamos em sossego. É bom que as crianças aprendam que existe vida além da eletricidade. Bem, pelo menos até elas descobrirem a guitarra elétrica.

Quem também ganhou com nova paixão das crianças foi o computador, que agora pode descansar um pouquinho em paz. Isto é, quando eu não estou blogando, lendo e-mails, fazendo compras natalinas, vendo Charges...

Férias - 3ª Parte (mais do mesmo)

Minhas férias seguem tranquilas aqui em Lambari. Um verdadeiro "dolce far niente" nessa linda cidade mineira. É a mesma rotina de descanso e de pequenos grandes prazeres ao lado da família. Quer algo mais doce que isso?

Na segunda-feira, meu irmão, minha cunhada e eu fomos à cidade de Três Corações. Fizemos compras de Natal e aproveitei para comprar minha passagem de volta a Brasília. É triste já pensar na volta, pois eu ainda estou necessitado de férias. Às 18 horas, tomei um banho de piscina ultra-relaxante. Imagine-se sentado em uma confortável poltrona inflável flutuando ao sabor das marolinhas da piscina, ouvindo o canto dos pássaros, olhando as montanhas do Sul de Minas e saboreando cada segundo disso tudo. Conseguiu captar o sentido da expressão ultra-relaxante?

Na terça, tivemos um dia de muita chuva e quase não deu para sair de casa. Aproveitei para começar a leitura de um livro que ganhei de aniversário chamado "O Monge e o Executivo". O livro faz uma abordagem bem interessante sobre liderança, com a qual concordo plenamente. A novidade para mim, é a extrapolação que o autor faz em direção aos relacionamentos de modo geral. Uma frase interessante do livro é: "Não gerenciamos pessoas; as lideramos. Nós gerenciamos coisas e lideramos pessoas".

Na quarta, levamos as crianças (Lucas e Ingrid) para andar na ponte-do-rio-que-cai. Essa ponte foi construída recentemente sobre o lago da cidade e é feita de madeira, cordas e barris de plástico. Apesar de aparentemente segura, a ponte treme bastante e dá uma pequena sensação de desequilíbrio. Claro que as crianças a-do-ra-ram!! À noite, vimos o filme "O Amor Não Tira Férias" e eu realizei a proeza de queimar um saco de pipocas de microondas. Como diria uma amiga minha: "De filme!!!"

Hoje, quinta-feira, o dia seguiu sem novidades. Muita chuva, muita leitura, toquei um pouco de violão, andei pela cidade, comi, dormi (alguns breves minutos, mas foi), usei o computador; tudo é paz e descanso por aqui.

Estejam cientes de que essa moleza vai acabar, como vocês vão observar nos próximos dias. Até lá!

domingo, dezembro 09, 2007

O banho noturno dos insetos

Após dois dias de noites frias, finalmente, hoje, marcamos um banho noturno na piscina. A tarde estava bem calorenta e a noite prometia. Ficamos aguardando, ansiosamente, o céu escurecer. As crianças estavam tomando banho desde às 18 horas e já era mais de 19 horas, quando decidi ligar as luzes internas da piscina. Nesse momento, pareceu que todos os mosquitos próximos haviam se tornado kamikases. Atraídos pela luz da piscina, eles mergulhavam avidamente para o afogamento. Após algum tempo tentando retirar insetos (ou, informaticamente falando, debugar) da piscina, constatei a inutilidade do meu gesto, pois esta tinha virado uma sopa de mosquitos. Tivemos que reconhecer que o banho noturno marcado era o deles.

Moral da história: é mais fácil um bando de mosquitos afastar um bando de humanos do que o contrário.

Incidente na Piscina

Vocês sabem aqueles buracos na lateral da piscina, por onde a água é sugada para ser filtrada?? Pois é, meu irmão estava próximo a um desses e, como usava um short largo, ele teve o p**** sugado para dentro do buraco. Foi hilária a cena: ele reclamando da dor e eu não conseguindo parar de rir.

Sincronicidade

Na viagem que fiz na sexta-feira, do Rio para Lambari, houve um momento de destaque: meu irmão e eu estávamos conversando sobre um mal cheiro perene no ar. Elocubramos mil e uma explicações para o futum, um animal morto no caminho, um matadouro ou um lixão próximo, plantação de erva apodrecida. Entremeamos o nosso papo com uma conversa sobre a paciência que se deve ter, na direção de um carro, quando se fica atrás de um caminhão, na subida de uma colina. De fato, estávamos atrás de um caminhão, mas não queria ultrapassá-lo, pois falávamos justamente na paciência nesses casos. Quando nos aproximamos um pouco mais do caminhão à nossa frente, vimos que uma coisa caía dele. Demorou meio-segundo para entendermos o que era. Na rapidez de um raio, esquecemos o nosso papo de paciência, pisei firme no acelerador e vi se afastar, pelo retrovisor do carro, um caminhão recheado de ... estrume.

Família unida

Como falei, a casa dos pais agora tem piscina. Dou graças a Deus por, hoje em dia, eles poderem desfrutar desses luxos. Lembro-me de que, até o início da minha vida adulta, eles passaram muito aperto financeiro. Faziam contas tão justas quanto era o orçamento familiar deles. Tudo era muito regulado. Só para se ter uma idéia, o leite padrão era o do tipo C; às vezes, comprávamos leite tipo B. As férias de 30 dias eram sempre gozadas no mês de fevereiro e em Macaé, onde meu avô, que é macaense, tinha uma casa comprada na era pré-Petrobrás (ou seja, quando Macaé era uma cidade paupérrima). Sempre comíamos comida feita em casa, mesmo nas férias. A falta de luxo ou de dinheiro sobrando fez com que nossa família fosse muito unida. Lembro-me também, e com muito carinho, das viagens de três horas a Macaé, onde nos espremíamos os cinco (meus pais, meus irmãos e eu) dentro de um fusca e, depois, em uma brasília. Quer mais unida que isso??

Férias - 2ª Parte

Continuando com o relato de minhas férias: na terça, descansei até. Mas um descanso a minha maneira, fazendo coisas prazerosas, sem stress, sem hora para nada; dormi um pouco também, mas só um pouco. Passeei calmamente por Lambari, fiz caminhada com o meu pai até a cidade (uns dois kilômetros da casa ds meus pais), reencontrei amigos de quando morava aqui, toquei muito violão, assisti muito televisão. Aliás, na segunda-feira à noite, assisti o filme "Um Crime de Mestre" com Anthony Hopkins. Considero um filme legalzinho, mas não é grande coisa. Ainda na terça, tomei um banho noturno na recém-construída piscina da casa dos meus pais.

Na quarta-feira, fiz um repeteco de tudo o que tinha feito na terça. Foi uma rotina de descanso, prazeirosa e bem feliz. Senti, um pouco, a falta de conversar com a Issana. Senti falta de outras coisas também, mas que não cabe comentar nesse espaço.

Na quinta, viajei para o Rio de Janeiro de carro, de modo a trazer de lá o meu filho e a família do meu irmão. Essa viagem leva aproximadamente seis horas. Ouvi basicamente dois CDs a viagem toda: "By The Way" do Red Hot Chilli Peppers e "American Idiot" do Green Day. Mesmo quem não curte essas bandas, deve tirar o chapéu para esses discos. São verdadeiras obras-primas.

Na noite de quinta, visitei os meus tios-padrinhos e, após isso, busquei o meu filho Lucas na casa da mãe dele. É muito bom estar com o meu filho. Por mais tempo que eu esteja com ele, sempre acho que aproveitei pouco a sua presença. Queria muito criar um laço de confiança e diálogo com o Lucas, a fim de poder lhe transmitir conhecimentos que considero valiosos à vida dele. Por querer que esses momentos aconteçam naturalmente, não os forço e acabo sempre lastimando o tempo perdido.

Na sexta-feira pela manhã, eu viajei de volta a Lambari, trazendo comigo meu filho Lucas, meu irmão Sidney, minha cunhada Mônica e minha sobrinha Ingrid. A tarde e a noite de sexta foram bem caseiras. Queria escrever uns posts e ler meus e-mails, mas como as crianças aqui não largam computador, minha única saída (literalmente) nesse dia foi levar meu filho e minha sobrinha à uma lan house de Lambari.

No sábado de manhã, decidi caminhar com meu irmão e minha cunhada até a cidade. Queria ir na feirinha daqui comprar umas pamonhas, meu vício. Como o sol estava forte e eu sou muito clarinho, fiquei com a marca da camiseta no corpo. À tarde, quis aproveitar o banho de piscina da casa dos meus pais para apagar (ou disfarçar) a tatuagem indesejada e, portanto, não passei protetor solar. Resultado: me queimei muuuuuuuiiiitoooo!!! O Pedro Bial sabe o que diz: use filtro solar. À noite, assisti o show do The Police no Multishow e amei.

Hoje, passei a maior parte do dia tentando escrever no blog. Acontece que as crianças aqui não largam o computador (já falei isso???). Assim que puder, coloco mais informações sobre as minhas férias.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Férias - 1ª Parte

Entrei de férias na sexta-feira passada. Já não era sem tempo, pois estava ansioso por elas. Busquei a Issana no trabalho e fui dormir com o meu irmão Sérgio. Ele teve um infarto na terça-feira, dia 27, e tinha acabado de sair da UTI para o quarto. Como a minha cunhada Patrícia tem dois filhinhos para criar (uma menina de 2 anos e um menino de cinco meses), fui escolhido para ficar acompanhar o meu irmão e eu fiquei muito feliz com a escolha.

No sábado de manhã, fiquei dando sopa na rodoviária; à tarde, participei de um estudo no Centro Espírita Batuíra, em Taguatinga, e à noite fui no churrasco de confraternização do pessoal do meu trabalho. Foi muito bom rever as pessoas com quem trabalho em outro contexto. Reforcei os laços de amizade e fiz novos amigos. Detalhe importante: O meu chefe tem uma banda de blues e tocou para os presentes. Quase no fim do show, dei uma palinha, cantando e tocando duas músicas. Todo artista que se preza é um pouco canastrão e, claro, adorei participar. Foi uma noite memorável!!

No domingo de manhã, Issana e eu fizemos uma reunião de encerramento das atividades em 2007 da mocidade espírita que coordenamos. Avaliamos o nosso crescimento nesse ano, definimos diretrizes para o futuro e estipulamos metas para 2008. Tenho certeza que a nossa mocidade crescerá muito no próximo ano e (principalmente) produzirá bons frutos.

À tarde, comecei os preparativos para a viagem à minha maravilhosa Lambari. Para quem não conhece, Lambari é uma estância hidromineral do Sul de Minas. Para quem não sabe, é a terra onde moram os meus pais e onde morei por dois anos (2003-2004). A viagem a Lambari demora, no mínimo, 15 horas, 14 das quais em um trecho de ônibus da Gontijo até Três Corações. Embarquei às 19:30 e cheguei às 9:30 em TC. Meus pais já me aguardavam nessa cidade e me levaram até Lambari de carro.

Chegando em Lambari, almocei e dormi. Os que me conhecem sabem o quão difícil é dormir para mim. Não consigo conciliar o sono e, quando o faço, durmo pouquíssimo tempo. Entretanto, aqui em Lamba, eu consigo relaxar. Fiz pouca coisa hoje; apenas fui a cidade, caminhei um pouco, tomei um capuccino na lanchonete Opção e peguei um filme na videolocadora. Ainda não assisti o filme, mas farei isso logo mais. Depois, eu conto o que achei dele.