Olhos Que Falam

Este é um espaço virtual onde compartilho minhas idéias, experiências, vivências e impressões sobre a vida e o meu cotidiano. Sejam bem-vindos a ele e... comentem bastante!

PS: Para aqueles que acham chato visitar um blog de alguém que não conhecem:
- Prazer, meu nome é Sodré, Silvio Sodré.

domingo, janeiro 13, 2008

Islan e Elaine

Meu cunhado Islan e sua namorada-quase-noiva Elaine estiveram passando uns dias em minha casa. Ele veio nos visitar e conhecer Brasília um pouco mais. Veio também fazer uma entrevista de emprego que deu supercerto e ele foi contratado. Portanto, a partir do Carnaval, Brasília receberá o seu mais novo candango.

Seja bem-vindo, Islan!

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Feliz Aniversário, Lucas!!

Parabéns, meu filhão. Você completa hoje 11 anos de um vida muito linda, que me esforço, mesmo longe, para acompanhar. Eu te amo muuuuiitoooo!!!

Festa de Ano Novo

Passei a festa de Ano Novo no apartamento do meu irmão Sérgio em Brasília. Estava um pouco sonado, pois havia chegado a capital federal na manhã do dia 31 e ainda trabalhado três horas no Banco.

A festa foi adorável, pois além dos meus pais e da família do meu irmão, contou também com as presenças da minha querida tia Manon e da minha cunhada Flávia e seu namorado Kadú. Só faltou mesmo a presença da Issana para abrilhantar ainda mais o Reveillon. Ourra ausência muito sentida a foi do meu filho Lucas, que hoje, por sinal, completa 11 anos. Nem tudo pode ser perfeito.

Um Apê para o Duda

Nos primeiros dias do ano, meu sobrinho Duda estava as voltas com imobiliárias, porteiros, chaves e visitas a kitnetes vazias ou quase, procurando um lugar para alugar, próxima do apartamento do pai dele.

O Duda veio para Brasília em outubro e ainda está se firmando por aqui. Em pouco tempo, ele conseguiu trabalho na área de informática e estava procurando lugar para morar. A situação dele se agravou quando o meu irmão Sérgio, pai dele, teve um infarto no final de novembro. Para dar mais tranquilidade ao pai, Duda teve que procurar uma kitnete rapidamente; dessa vez, sem a ajuda do Sérgio na busca do apê.

Graças a Deus, Duda encontrou um lugar jeitosinho e já está instalado em sua linda kit. Meus pais, que passaram o Ano Novo em Brasília em visita ao meu irmão, ajudaram meu sobrinho na parte burocrática do aluguel.

Ano Novo, Vida Velha

Talvez a maior novidade para mim neste ano seja justamente a falta de novidades. Tentarei que este ano seja apenas uma continuação do ano passado. Essa foi a minha única resolução de Ano Novo. O fato de não ter nenhum novo projeto não significa nada irá mudar. Posso não ter novos projetos, mas tenho impressão de que as coisas podem (e irão) mudar.

De fato, creio que tenho só alguns poucos projetos para esse ano:
1) Agitar a mocidade do C. E. Irmão Áureo;
2) Participar mais de eventos artísticos, espíritas ou não;
3) Montar uma banda;
4) Retomar, com calma, o Projeto Doutorado;
5) Fazer mais cursos: teatro, inglês, enólogo, dança, etc;
6) Preparar melhor as aulinhas na rodoviária.

Pronto, só isso. É pouca coisa para todo o ano, mas, como falei, quero que este ano seja mais do mesmo. Only time will tell.

domingo, janeiro 06, 2008

O Casamento de Issana e Silvio


No dia 29 de dezembro às 11 da manhã, foi realizada a cerimônia do meu casamento com a Issana. Foi um evento simples, singelo, lindo, emocionante, espiritual... enfim, TDB mesmo. Foi exatamente como tinha idealizado... não... foi ainda melhor.

O casamento, conduzido pelo meu pai, começou com todo o ritual de entrada e foi sonorizado pelo Dvd. A seguir, teve a leitura do Evangelho (a carta de Paulo aos Coríntios) pelo meu sogro, Seu Otaviano. Meu pai continuou a cerimônia com algumas sábias palavras sobre o significado do casamento.

Dando seqüência, fiz os meus votos de noivo, prometendo a Issana todo o amor que ela merece (o que é muito), e retirei de dentro de uma flor do arranjo a nossa frente uma aliança, a qual pus no dedo da minha noiva, olhando-a com carinho em seus olhos azuis. A seguir, foram os votos da Issana, que prometeu ser minha companheira em todos os momentos doravante.

Para fechar a cerimônia com chave de ouro, meu pai fez a prece de Ismael, seguida de um Pai Nosso e uma Ave-Maria. Foi muito lindo!! Em uma palavra: Inesquecível.

Natal com Bicho Oculto


A festa de Natal na Pousada dos Pachecos foi bem legal. Teve até strogonoff de chocolate. Todos se divertiram muito. Para animar ainda mais o evento, fizemos um bicho oculto. O que é bicho oculto??? Bem... eu explico.

Bicho oculto é uma variação do amigo oculto. São feitos dois sorteios: primeiro do bicho que a pessoa é; depois, do bicho para o qual a pessoa vai dar um presente. Combinamos o valor de 1,99. Para facilitar um pouco a compra dos presentes, decidimos que, no primeiro sorteio, haveria uma diferenciação por sexo. Logo, as mulheres só podem ser bichos fêmeas e os homens só podem ser bichos machos.

Na hora da entrega dos presentes aos bichos, a pessoa não pode simplesmente falar o animal a que vai presentear; ela tem que dar pistas ou então imitá-lo. Foi muito engraçado. A seguir, a lista de quem foi o quê:
Wilson - Porco
Nancy - Vaca
Sidney - Perú
Mônica - Galinha
Ingrid - Piranha
Silvio - Leão
Issana - Perua
Lucas - Cavalo
Eduardo - Cachorro
Priscila - Gatinha
Alana - Cobra
DVD (David, namorado da Alana) - Veado (Ninguém merece!!)

Pacheco's Night


Pacheco's Night é um show de talentos onde os três pachequitos Priscila, Lucas e Ingrid (em outro momento na foto acima) apresentam números artísticos e são avaliados pelo resto dos presentes. Em sua segunda edição, o Pacheco's Night teve a seguinte seqüência de apresentações:

1) Lucas cantando "Eu Sou Emo" dos Seminovos, acompanhado de seu pai (olha eu aí!) no violão.

2) Ingrid fez um show transformista ao som de "Vai, Wilson, Vai".

3) Priscila apresentou suas habilidades fisícas flexíveis como a "Mulher Elástico".

4) Lucas tocou gaita acompanhado ao violão pelo seu pai (Ó nóis aqui travez!).

5) Ingrid tocou violão e cantou as músicas infantis "Boi da Cara Preta" e "Ciranda Cirandinha". Quem a ensinou???

6) Priscila cantou uma música de Justin Timberlake acompanhada de seu I-Dog.

No final da apuração das notas, todos empataram. De novo!!!

Níver do Casal 20... e Três


Sidney e Mônica são o Casal 23. Nesse dia (mas em meses diferentes) eles começaram a namorar, noivaram, casaram e tiveram a filha Ingrid. Em dezembro, ele comemoram seus aniversários quase na mesma semana: ela, no dia 23 (claro!), e ele, no dia 28. Parabéns ao casal, que aparece na foto acima com a minha linda sobrinha.

Formatura dos Pachequinhos


Um dos eventos que animaram a Pousada dos Pachecos foi a formatura dos pachequinhos. Foram providenciadas para o evento becas, cerimonial, cenário, sonoplastia e várias lembrancinhas. Os formandos foram minha sobrinha-afilhada Alana (18), meu filho Lucas (10) e minhas sobrinhas Priscila (11) e Ingrid (10).

A cerimônia começou com a entrada dos formandos ao som de Pompa e Circunstância. Após o hino nacional, foram proferidas algumas palavras de reconhecimento pelas professoras Mônica e Issana. Ouviu-se, então, a música Coração de Estudante. Os diplomas, anéis e medalhas foram entregues aos alunos, que leram um texto de agradecimento a Deus, aos pais, aos professores e a todos os que compartiharam dos momentos, sonhos e emoções acadêmicas com eles.

A seguir, eles começaram a (tentar) cantar a música "Amigos para Sempre". Como a competição é grande entre os pequenos, cada um tentava cantar mais alto que os outros. Detalhe é que eles não conhecem a música, mas estavam disputando o microfone. Bem... ficou bem estranho... até que alguém desligou o microfone. Ufa!!!

No final, houve a entrega de lembranças aos que ajudaram na realização do evento, ao som de Canção da América. Tenho certeza que esse momento marcará a vida de todos os presentes. Principalmente, das crianças. A foto acima mostra os formandos com o casal-patriarca do clã.

Férias - Última Parte


A última parte das minhas férias começa na volta do meu cruzeiro com a Issana e é marcada por inúmeros eventos na Pousada dos Pachecos em Lambari, que agora conta com uma bela piscina. A foto acima é de um momento em família com minha esposa e meu filho.

Cruzeiro para Santa Catarina - Última Parte


Na manhã de quinta-feira, desembarcamos do navio, cheios de malas, às 11:00 e pegamos um ônibus até a rodoviária de Santos, onde chegamos às 11:50. Como o próximo ônibus de Santos ao Sul de Minas sairia somente às 19:40, decidimos pegar um ônibus para São Paulo que saía ao meio-dia.

Quando o ônibus chegou na rodoviária de Jabaquara, tivemos que pegar um metrô para a rodoviária do Tietê. Estávamos cansados, lotados de malas e nos sentindo desamparados, pois não sabíamos se conseguiríamos passagens para o Sul de Minas em plena sexta-feira do feriadão de Natal. Segundo soube, eram esperadas cerca de 64 mil pessoas partirem do terminal rodoviário do Tietê. Eu era uma delas.

Com um certo custo, compramos passagens para Cambuquira já em cima do hoário de saída. A Issana teve que escolher entre ir ao banheiro e comer alguma coisa; a fome falou mais alto. Finalmente, chegamos às 19:30 em Cambuquira, onde meu pai e meu irmão Sidney nos aguardavam. Dirigi até Lambari, onde revi meu querido filho Lucas que não nos acompanhou nessa viagem. Na próxima, com certeza, ele vai.

Cruzeiro para Santa Catarina - 2ª Parte


O segundo dia do cruzeiro, passamos navegando e fruindo tudo o que o barco podia oferecer. Eram dezenas de atividades para todos os gostos. Tinha aula de capoeira, dança de salão, origami, coqueteis, cassino, tinha gincanas, desafios, beija-sapo, verdade ou conseqüência, salada mista, etc. Devido ao sono, perdi parcialmente um belíssimo alvorescer da janela de minha cabine que estava voltada para o leste.

No terceiro dia, amanhecemos próximos a praia de Canasvieiras, que faz parte da Grande Florianópolis. Issana e eu tomamos o café, pegamos uma balsa que saía do navio a cada 15 minutos, e após uns vinte e poucos minutos de balsa, atracávamos no pier da praia de Canasvieiras. Conhecemos um pouco dessa cidade e pegamos ônibus até o centro de Florianópolis. Andamos um pouco pela capital catarinense e decidimos voltar para o barco, mas não sem antes comer em algum restaurante sulista.

O quarto dia foi o da parada em Porto Belo, que me surpreendeu negativamente pela falta de infraestrutura para receber turistas. Havia pouquíssimos restaurantes e os que tem não tem a preocupação de cativar os clientes. Após vários minutos tentando fazer o pedido em um deles, fomos embora. Certamente, o navio tinha muito mais a nos oferecer. Nesse dia, teve um grande baile de carnaval no navio e serviu para que nós já entrassemos no clima da festa da carne.

Cruzeiro para Santa Catarina - 1ª Parte


No dia 16 de dezembro, Issana e eu pegamos o ônibus da TransSul em Três Corações com destino a Santos, onde embarcamos em um cruzeiro de quatro noites para Santa Catarina. O roteiro do barco incluia Florianóplis e Porto Belo.

Chegamos em Santos, tomamos café na rodoviária e pegamos um ônibus para o porto. Logo que chegamos no cais, ficamos impressionados com o tamanho monumental dos navios, principalmente os de cruzeiro. Entregamos nossas malas no setor de bagagem e fomos para o salão de passageiros fazer o pré-check-in. Por um golpe de sorte, fomos as duas primeiras pessoas a passar pelo processo, o que nos permitiu fazer parte do primeiro grupo a entrar no navio.

Enquanto esperávamos pelo check-in definitivo, conhecemos a infraestrutura do salão de passageiros do porto de Santos. Com certeza, o lugar mudou muito desde estive lá para fazer um cruzeiro pela primeira vez. Foi em fevereiro de 2003, no ínicio da atual moda de cruzeiros. Naquela época, cruzeirei com o navio Island Escapes a Búzios e depois a Angra dos Reis. Estava em um momento de pegação e tinha uma perspectiva bem diferente da que tenho hoje.

Issana e eu entramos no navio Island Escapes (é isso aí, adoro repetir experiências) às 12:30, conhecemos nossa cabine e, enquanto aguardávamos as malas, fui apresentar o navio a Issana. Ela ficou pasmada com a grandiosidade do barco. O Island Escape possui três restaurantes (em apenas um, a comida é paga), duas boates, um teatro, um cassino, um pub, um piano-bar, um mini-shopping, um cyber-café, uma lan-house, uma piscina, uma academia de ginástica e uma sala de jogos eletrônicos.

Após comermos na faixa no restaurante 24 horas (ou seja, sem pagar nada), fomos aproveitar a cabine e nos vestimos para a grande festa da partida de Santos. Esse, aliás, foi um dos momentos mais emocionantes do passeio. Foi lindo ver as pessoas comuns de Santos comemorando nossa saída, soltando fogos de artifício, os estivadores do porto girando as camisas no ar para nos saudar. Tudo isso, iluminado pelos últimos raios de sol daquela segunda-feira. Estranho, para nós todos os dias tinham um gosto de domingo, na manhã e tarde, e de sábado, após o pôr do sol.

Um dia, uma missão

Tenho todo o dia de hoje para colocar em dia o meu blog. Será que conseguirei?? Foram tantos momentos (todos bons, por sinal), que será difícil enumerá-los aqui. Mas, como disse, tenho todo o dia de hoje. Então, vamos a eles...